Um relatório elaborado para identificar os impactos ambientais causados pela instalação das Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH’s) na bacia do Rio do Peixe concluiu que os trechos represados com o empreendimento deixarão as cachoeiras da região com aparência de um rio de pedras, já que haverá diminuição do volume de água no local. O documento foi apresentado durante a 32ª reunião ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica dos afluentes mineiros dos rios Mogi Guaçu e Pardo (CBH Mogi-Pardo), que aconteceu na última sexta-feira, 18 de dezembro, na cidade de Jacutinga (MG).Produzido por uma comissão de conselheiros das Câmaras Técnicas (CTs) do Comitê, o relatório foi elaborado depois que o “Movimento Cachoeiras Vivas”, que luta em favor das cachoeiras, apresentou um abaixo-assinado com 12.342 assinaturas de pessoas contrárias ao empreendimento, em outubro deste ano. Entre os conselheiros do CBH Mogi-Pardo que produziram a análise, estão ...
“Cachoeiras Vivas” marcou presença na reunião
Na reunião onde o relato foi apresentado, trinta participantes do “Cachoeiras Vivas” estiveram presentes uniformizados e carregando faixas e banners para mostrar que a população é contrária a destruição das cachoeiras. Entre eles, integrantes da Associação Ambientalista Copaíba, empresários do turismo, representantes dos conselhos municipais do meio ambiente e do turismo de Socorro, além de moradores de Bueno Brandão.
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